domingo, setembro 13
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Não posso adiar para outro século a minha vida/Nem o meu amor/Nem o meu grito de libertação/Não posso adiar o coração António Ramos Rosa
Há aqueles que não podem imaginar um mundo sem pássaros; há aqueles que não podem imaginar um mundo sem água; ao que me refere, sou incapaz de imaginar um mundo sem livros.Perdoa-me, devolve-me a paz que tinha quando estava no teu regaço, no seio da minha mãe. Deixa-me. Encontra-me. Não posso continuar assim. Ouve-me hoje. Ajuda-me amanhã. Não sei se acredito. Não te minto. Mas hoje ouve o meu coração e junta-o ao teu. Patrícia Reis
e aqui moramos nós/sem história/sem família/sem passado/nesta paz que não existe/neste amor que nunca foi/mas que é para sempre. João Negreiros
Porque não sei como dizer-te sem milagres/que dentro de mim é o sol, o fruto,a criança, a água, o deus, o leite, a mãe,o amor,que te procuram. Herberto Helder
Tengo las manos de ayer, me faltan las de mañana. Eduardo Chillida
Uma gaiola foi procurar um pássaro. Franz Kafka
Quanto mais se é feliz menos se presta atenção à felicidade. Alberto Moravia
Outside of a dog a book is men's best friend, inside of a dog it's too dark to read. Grocho Marx
Nous écrivons pour goûter la vie à deux reprises, dans le moment et en rétrospective. Anais Nin
A filosofia não é um meio de descobrir a verdade. Mas é, como a arte, um processo de a «criar» . Vergilio Ferreira
7 Comments:
calmos e tranquilos. desassossegados por vezes, inquientantes. nesse silêncio reconfortante, nem sempre perturbador, que fica depois do que ficou por dizer. tantas vezes dito assim mesmo.
respiro calma e tranquilamente, como hoje...
Perfeita a legenda para a imagem de ROOSEN.
Fantástico o descrever dos dias da SONJA VALENTINA!
Beijos às duas.
:)
os meus andam em roda viva!
No silêncio, respiro algumas saudades e muitos sonhos.
na calma que se apresenta tão nova, quase inédita; na saudade que teima em não me deixar; na consciência de que para que tudo aconteça basta sonhar.
o silêncio é um degrau em que repetidamente tropeço quando crio a ilusão de ver aberta a janela por onde o meu voo quer rumar. Se percepciono a voz, se vislumbro as palavras, procuro o olhar e poucas vezes não fico cego e... volto a tropeçar nesse degrau de silêncio que me impede de subir... de chegar.
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