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Não posso adiar para outro século a minha vida/Nem o meu amor/Nem o meu grito de libertação/Não posso adiar o coração António Ramos Rosa
Há aqueles que não podem imaginar um mundo sem pássaros; há aqueles que não podem imaginar um mundo sem água; ao que me refere, sou incapaz de imaginar um mundo sem livros.Perdoa-me, devolve-me a paz que tinha quando estava no teu regaço, no seio da minha mãe. Deixa-me. Encontra-me. Não posso continuar assim. Ouve-me hoje. Ajuda-me amanhã. Não sei se acredito. Não te minto. Mas hoje ouve o meu coração e junta-o ao teu. Patrícia Reis
e aqui moramos nós/sem história/sem família/sem passado/nesta paz que não existe/neste amor que nunca foi/mas que é para sempre. João Negreiros
Porque não sei como dizer-te sem milagres/que dentro de mim é o sol, o fruto,a criança, a água, o deus, o leite, a mãe,o amor,que te procuram. Herberto Helder
Tengo las manos de ayer, me faltan las de mañana. Eduardo Chillida
Uma gaiola foi procurar um pássaro. Franz Kafka
Quanto mais se é feliz menos se presta atenção à felicidade. Alberto Moravia
Outside of a dog a book is men's best friend, inside of a dog it's too dark to read. Grocho Marx
Nous écrivons pour goûter la vie à deux reprises, dans le moment et en rétrospective. Anais Nin
A filosofia não é um meio de descobrir a verdade. Mas é, como a arte, um processo de a «criar» . Vergilio Ferreira
16 Comments:
isso é um GRANDE azar
que pode ser explicado facilmente:
quem ofereceu sabia que a oferta não podia ser aceite
isto sou eu, venenoso de inveja! he he he
Marta,
Oferecia-te a viagem...
...
mas,
terias que acabar "aquele" trabalho!!!!!
Maria Benedita
Se o objectivo fosse o destino... seria um azar.
Se o objectivo fosse a companhia... será uma sorte se a quem oferece preferir anular ou adiar a viagem!
Viagens poderemos fazer sem sair do lugar. Fabulosas, feitas de surpresas, basta que tenhamos a sorte de alguém, ou algo, nos surpreender.
Se fosse só pelo destino eu diria que era uma grande pena.
Depende das circunstância em que tal viagem seria oferecida e os motivos.
Não lançaste os dados todos pelo que é difícil avaliar.
Se eu bem a estou a identificar, a ilha da imagem fica nas Caraíbas, mesmo ao lado da ilha de San Andrés, é território colombiano e é conhecida por "Ilha da Fantasia" (porque vão lá dois e regressam três). Se não for essa, é outra igual, porque as ilhas da Caraíbas são todas iguais. É um lugar cheio de sol que não pára de incomodar-nos, com a areia fina a entrar-nos no rabo sem nunca mais sair, com um calor estúpido que nos derrete os untos e entorpece a mente, sem uma única esplanada e onde tudo o que se pode fazer é beber um mijo de coco que se vende quente nuns quiosques sujos e repelentes. Se lhe ofereceram uma viagem a esse inferno e não pode ir, só tenho um comentário a fazer: que sortuda que é!
Eu tive azar e fui obrigado a ir. Duas vezes: a primeira e a última.
Acreditem se quiserem, pois é verdade!
Quando escrevi o meu comentário estive tentado a sugerir que aguardasse, ou solicitasse, a opinião directa ao inigualável Funes. Acabei por não ir por aí. Mas a resposta chegou!!! Valorizada pela suposta voz da experiência...
Viagem para uma ilha paraíso... hum... desconfie!
1- Ah! e esqueci-me de dizer que temos que nos levantar às quatro da manhã para tomar banho, porque às sete já não há água doce.
2- Pas[ç]sos,
Não deve valorizar demasiado a minha experiência, porque há gente que (vá-se lá saber porquê) adora o sol a estourar-lhe nos miolos e a areia branca e abrasiva a esfoliar-lhe a pele. E essa gente tem toda a legitimidade para adorar o que quiser e para gozar a vida como entender. As minhas opiniões aqui são sempre sinceras, mas não passam disso mesmo, de meras opiniões. Muito longe de mim a ideia de querer proibir ou impedir alguém de comer e gostar de bolo de chocolate, ou de ir para as infernais ilhas das Caraíbas ou do Índico. O meu inferno pode - sem que eu tenha rigorosamente nada a opor - ser o céu dos outros. E toda a gente deve ter direito ao seu céu.
Em segundo lugar, não pude deixar de notar que a sua linguagem não acompanha a moda. Hoje, já não se diz "Valorizada pela suposta voz da experiência...", mas "Valorizada pela alegada voz da experiência..."
e se de repente te enfurecesses!
morria...
se tivesse uma foto dessas à frente cheia de cores de água marinha, turquesa e safira
que suplício de tântalo...
csd
Mr. Funes,
deixe lá as meninas decidirem, sem interferência de vozes, se querem ficar com uma "suposta" ou "alegada" voz de uma experiência. Se lá não forem só poderão supor. sempre, não acha?
:))
eheheheh estou.me rindo dos delirios dos comentários de nome , Funes, o memorioso............;)
qto a essa situação eu daria um grito que seria ouvido na ilha:))))
jocas maradas, sempre
Sem me querer alongar demasiado, volto aqui só para cordialmente esclarecer [Funes, o memorioso, mas talvez não só] que aceito não cumprir os acompanhamentos da moda. Prefiro usar as minhas escolhas às que os outros tentam impor, tantas vezes, para serem simplesmente diferentes.
Eu posso, eu posso!
Bem... das duas uma, ou largava tudo e, acontecesse o que acontecesse, ía... ou mentalizava-me que era um delírio, um sonho e, no dia 15 de Junho, vestia uma roupa bonita, respirava fundo e seguia para o trabalho com um sorriso no rosto, a minha música favorita na rádio e a olhar de quando em quando para o céu a sonhar com esse paraíso... que um dia havia de conhecer.
:)
Vai! Mesmo que não possas!
Cristina M.
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