quinta-feira, setembro 29
De Bragança a Lisboa...
Escrito/editado por Marta 8 Terráqueos
Etiquetas: coisas de terráqueos :)
quarta-feira, setembro 28
Pusemos tanto azul nessa distância
Escrito/editado por Marta 1 Terráqueos
Etiquetas: Natália Correia
domingo, setembro 25
sexta-feira, setembro 23
quinta-feira, setembro 22
Helena Sarmento canta à janela da Casa de Amália
«A fadista Helena Sarmento é uma das convidadas das “Noites de São Bento”, iniciativa que decorre na Casa de Amália (hoje Museu Amália Rodrigues e sede da Fundação com o seu nome), em Lisboa, actuando no próximo dia 23, às 21.30 horas.
«Estou muito feliz e sensibilizada com o convite que me foi dirigido por Vítor Duarte Marceneiro. É um privilégio cantar num local tão emblemático, imbuído do espírito da referência maior do Fado, e uma honra, ser destinatária de tal convite», diz Helena Sarmento.O evento, organizado pela Associação dos Comerciantes da Rua de São Bento e que conta com o apoio da Fundação Amália Rodrigues, está agendado para os dias 22, 23 e 24 de Setembro. No primeiro dia actuarão Ana Filipa César e Miguel Ramos; no segundo dia, Helena Sarmento e João Paulo; no último, Carolina Tavares e Vítor Duarte Marceneiro. O acompanhamento musical, no dia 23, ficará a cargo de Luís Ribeiro e Jaime Martins. «É, como imaginam, uma grande emoção estar incluída no cartaz desta iniciativa e ter a oportunidade de cantar à janela da Diva do Fado», reforça Helena Sarmento, cujo reportório para esta noite especial incluirá temas do seu recente e primeiro álbum, Fado Azul, entre os quais se encontra um dos temas imortalizados por Amália: “Caldeirada (Poluição)”.Durante as três “Noites de S. Bento”, para além do comércio se encontrar aberto até às 24 horas, haverá várias actividades e supresas para os visitantes.
No Casino Estoril e em Santarém
Helena Sarmento tem, ainda, três espéctáculos agendados: um no dia 4 de Outubro, no Casino Estoril; outro no dia 22 do mesmo mês, no Teatro Sá da Bandeira, em Santarém; pelo meio, actuará em Penedono, no dia 8.
Tanto no Casino Estoril como no Teatro Sá da Bandeira, o convidado especial da jovem fadista é Vítor Duarte Marceneiro. “Admiro imenso o Vítor. Como fadista, como pessoa, e pela forma como honra o nome que transporta, nome esse que é uma das maneiras mais belas de dizer a palavra fado», explica Helena Sarmento. A autora de Fado Azul, seu primeiro disco, conta com a presença de todos aqueles que apreciam fado, nestes dias de Outono que prometem...encantar.»
Bilhetes à venda nos locais habituais e em http://www.ticketline.pt/
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Etiquetas: fado, Helena Sarmento
coisas imensas que ainda não sei dizer
Escrito/editado por Marta 3 Terráqueos
Etiquetas: Francisco, o meu afilhado é genial
porque sim
« AMOR é uma reflexão sobre as contradições e mal-entendidos existentes em toda a relação amorosa. As palavras sobrepostas, as frases contraditórias, as repetições até à exaustão, a ausência de sentido, a fronteira tão ténue com ódio, o testar de limites para a capacidade de aguentar aquilo que já se consegue entender, a descontextualização total ou parcial do discurso amoroso, cujas palavras adquirem novos sentidos – tudo isso é objecto deste vídeo.»
Claudia Clemente
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Etiquetas: Claudia Clemente
terça-feira, setembro 20
...mais ou menos assim...
Escrito/editado por Marta 5 Terráqueos
Etiquetas: fotografia, Francesca Woodman
Repensar Questionar Realidades Urbanas
«Realiza-se, entre 26 e 30 de Setembro, o Ciclo de Debates Tertúlias e Workshop de Fotografia no Centro Histórico do Porto – Repensar Questionar Realidades Urbanas, a ter lugar no Palácio das Artes – Fábrica de Talentos, em pleno Centro Histórico do Porto.
Este ciclo de debates tertúlias e workshop de fotografia sobre o CHP tem como objectivo geral encorajar os participantes a (re)pensar (i) o media da fotografia, (ii) a fotografia como verdade e (iii) o significado do termo “imagem documental” como uma narrativa capaz de relacionar fotografia, arte, novos media e práticas digitais. Procura-se transmitir a ideia de que a fotografia documental não deixa de o ser, só pelo simples facto de ser manipulada, e que os participantes devem procurar formas não tradicionais de apresentar e utilizar a fotografia com o objectivo de dar ainda uma maior força aos testemunhos (registos) críticos sobre o espaço de cidade que os rodeia. Pretende-se que os participantes explorem o espaço de cidade através de um uso simultaneamente artístico e consubstanciado da fotografia.
Informações e inscrições:
http:/realidadesurbanas.cityscopio.com
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Etiquetas: eventos
OuTonalidades
Nesta edição, o OuTonalidades marca presença em 13 espaços de música ao vivo por todo o território português, literalmente de norte a sul do país.
Este é também o quarto ano da cooperação entre o OuTonalidades e a Rede Galega de Música ao Vivo, circuitos congéneres dos dois lados da fronteira, proporcionando a presença de 5 grupos portugueses na Galiza e 8 grupos galegos em Portugal, num total de 38 concertos em regime de intercâmbio luso-galaico.»
Mais informação aqui e aqui
Escrito/editado por Marta 2 Terráqueos
Etiquetas: concertos
Noite Europeia dos Investigadores
A primeira edição da NEI data de 2005. A Comissão Europeia, promove e financia esta iniciativa que ocorre no mesmo dia em diversos países europeus e Israel. Através da realização de actividades que constituem uma boa alternativa ao típico programa de noite de sexta-feira, procura-se criar um ambiente propício à interacção entre a comunidade científica e o público, sejam jovens com interesse em seguir uma carreira na área, crianças e adultos curiosos, professores que procuram dinamizar as suas aulas, ou qualquer outra pessoa em busca de uma noite diferente».
Mais informação aqui: http://nei2011.eu/
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Etiquetas: eventos
segunda-feira, setembro 19
domingo, setembro 18
Los justos
Un hombre que cultiva su jardín, como quería Voltaire.
El que agradece que en la tierra haya música.
El que descubre con placer una etimología.
Dos empleados que en un café del Sur juegan un silencioso ajedrez.
El ceramista que premedita un color y una forma.
... El tipógrafo que compone bien esta página, que tal vez no le agrada.
Una mujer y un hombre que leen los tercetos finales de cierto canto.
El que acaricia a un animal dormido.
El que justifica o quiere justificar un mal que le han hecho.
El que agradece que en la tierra haya Stevenson.
El que prefiere que los otros tengan razón.
Esas personas, que se ignoran, están salvando el mundo.
Jorge Luis Borges
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Etiquetas: Jorge Luis Borges
sábado, setembro 17
Helena Sarmento à janela de Amália
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Etiquetas: fado, Helena Sarmento
...enganam-se sempre em duas coisas sobre mim...
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Etiquetas: Woody Allen
Meia Noite em Paris
.........................................................................................................a não perder!
Escrito/editado por Marta 3 Terráqueos
Etiquetas: Cinema, Woody Allen
Poema do amor fóssil
Quem de nós falará aos homens que hão-de vir
quando o grande clarão encher de luz
e pasmo as nossas bocas?
E como?
Que língua entenderão eles?
Que símbolos, que sinais, que apagados murmúrios,
lhes falarão de nós,
desta fluida e versátil multidão,
destes seres que aparentam rosto humano
e como tal comovem,
mas que olhados do alto são lepra do planeta.
Que significará sofrer, amar, lutar,
quando as nossas misérias e tormentos
não forem mais do que pegadas fósseis?
Que palavras há-de o poeta reservar
para o coração de plástico dos homens que hão-de vir?
Que santo e senha entenderão
Que de nós restará neles?
Que parecenças terão com estes hominídeos
que amaram a Natureza porque lhes era hostil
e suportaram o próximo porque não eram livres?
Que verbo deverá ficar gravado na pedra que o vento não corroa,
que lhes fale dos humilhados e dos ofendidos,
dos sonhadores e dos impotentes,
dos ansiosos, dos bêbados e dos ladrões,
desta ridícula, miserável e corrupta humanidade
que instala os arraiais da morte alegremente
num campo que foi verde e que não volta a sê-lo?
Amor?
Como será amor em língua cibernética?
António Gedeão
Escrito/editado por Marta 2 Terráqueos
Etiquetas: António Gedeão
Poesia, último reduto da literatura
Os concretistas, que fizeram a sua época, esgotaram-se em experiências que em si mesmas se compraziam, deixaram-se atrair perigosamente por outras artes com as quais não poderiam competir, esqueceram-se afinal da palavra que, mesmo desintegrada, pulverizada, explorada nas suas formas mínimas, não deixa de ter características específicas. A poesia concreta pode ser um limite a atingir, os poetas de vanguarda não poderão deixar de ter em conta as suas conquistas, mas os seus teóricos, ao convertê-la num absoluto, tinham necessariamente de chegar à conclusão de que a poesia morreu, quando o que morreu foi a poesia concreta.
A poesia está doente, a poesia morreu? A poesia continua. A linguística, uma das disciplinas mais importantes no domínio das ciências, veio dar-lhe um novo alento e um apoio insuspeito. A teoria da informação, a lógica matemática, a estatística permitiram iluminá-la melhor. A poesia já não tem mistério, a poesia é uma coisa que se aprende, o génio não tem sentido na época dos computadores. A história, o argumento, a intriga, que deixaram de apoiar o romance e o cinema desertaram de toda a arte.
A desmistificação artística é geral. O argumento, insistimos, nunca passara de uma maneira de assegurar a consistência da estrutura. Mas essa consistência podia ser garantida através de processos mais específicos e menos enganadores, como por exemplo as estruturas sintácticas, as enumerações, a anáfora, para só citar alguns. A poesia que, como vimos, nunca deixou de ser o núcleo de toda a arte, vê-se assim de súbito situada no centro da problemática artística, graças ao seu carácter precursor, à fidelidade ao destino da arte, à coerência que, se temporariamente se isolou, foi o penhor da fidelidade de toda a actividade artística à sua mais profunda natureza, à sua origem, à sua finalidade.
A poesia não tem nada, a poesia não promete nada que não ela própria. Há muitos séculos divorciada da sua origem religiosa, acabou por se emancipar dos últimos mitos. No meio do desconcerto pouco menos que geral, os poetas, tantas vezes isolados, incompreendidos, expulsos da cidade asseguraram a continuidade da única religião possível.
Tem poucos leitores a poesia? Toda a arte tem pouco público. A arte é exigente e, mesmo nos países mais desenvolvidos, apesar do elevado grau de alfabetização que apresentam, as exigências da organização da sociedade moderna submetem em geral o homem a um tipo de vida que se não compadece com a disponibilidade para um sector da actividade intelectual que ao fim e ao cabo, não produz dividendos, nem sequer assegura a tranquilidade das consciências. Aliás, a receptividade para a poesia já hoje por hoje é muito diferente nos países ocidentais ou nos países socialistas mas, embora pudéssemos tentar encontrar uma explicação para o facto, preferimos não nos arriscar a fazê-lo, quando nem sequer Georges Mounin o faz, no seu livro Poésie et Société.
A poesia subsiste, a poesia subsistirá. Independentemente de questões intrínsecas, que explicarão o êxito momentâneo de certas obras, apostamos numa forma de arte que particularmente se apoia na linguagem e nas suas mais profundas virtualidades, vizinha afinal de uma linguagem popular que, embora prejudicada pelo êxodo rural e pelo consequente domínio, mais aparente do que real, de um idioma reduzido, fundamental digest, não deixará de sobreviver enquanto sobre a terra algum homem houver. A poesia núcleo e limite das artes que se apoiam na linguagem que distingue o homem dos outros animais, apresenta-se-nos como o último reduto dessas artes. Atitude utópica, aposta, justificação própria? Depois do que já, ao longo deste artigo, dissemos, cremos honestamente que não. Na pior das hipóteses, mortal como o homem e como a sua única terra, a poesia permanecerá não só como a forma mais pura de arte literária mas também como a indisciplinadora mais audaz, como a afirmação mais vigilante de uma consciência individual e social capaz de acusar todas as traições do homem ao seu destino humano. Poesia, arte do passado, do presente e do futuro, principalmente do futuro, eu, teu ínfimo cultor, te saúdo, aqui do mais ocidental dos países.»
Poesia, último reduto da literatura, Ruy Belo in ”Na senda da Poesia” (Ed. Assírio & Alvim, 2002)
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Etiquetas: Ruy Belo
quinta-feira, setembro 15
quarta-feira, setembro 14
Procuro o trânsito de um homem que repousa em ti
Procuro o trânsito de um homem que repousa em ti
Como se desvia um homem do seu coração para seguir viagem
Como deixa ficar tudo e acrescenta à sua herança
Procuro conhecer os símbolos, os marcos miliares
Diurnos, como se lêem
Sinais de fumo e o ângulo dos pombos – e todas as coisas
Que nos chegam da distância
Procuro saber como se fecham os pés dentro dos teus
Percursos
Como se põe descalço um homem que necessita
De atravessar-se
E desejo outra vez desdobrada a tua palavra cheia
De estrelas
Para que as recorte, para que as ponha no silêncio
Vivas
Na minha boca e nas minhas mãos
Em chamas
Daniel Faria
Escrito/editado por Marta 2 Terráqueos
Etiquetas: Daniel Faria
terça-feira, setembro 13
João Aguardela por Ricardo Alexandre
HOJE
Apresentação a cargo de Tiago Pereira e Sandra Baptista
...a não perder!
Escrito/editado por Marta 2 Terráqueos
Etiquetas: João Aguardela; Ricardo Alexandre
segunda-feira, setembro 12
Esta manhã comecei a esquecer-me de ti
Escrito/editado por Marta 2 Terráqueos
Etiquetas: Rui Costa
domingo, setembro 11
Erros capitais de leitura
Escrito/editado por Marta 14 Terráqueos
Etiquetas: Paulo José Miranda
sábado, setembro 10
eu sei, são quase seis da tarde
eu sei, são quase seis da tarde
mas acabei de encontrar uma madrugada
para te dizer que o amor aconteceu
porque existem cartas e quadros
e outras coisas que não morrem.
[...]
Escrito/editado por Marta 12 Terráqueos
Etiquetas: coisas minhas
Eu estava farto de luz
[...]
Eu estava farto de luz. Todos os países que percorrera, todos os cenários que contemplara, inundava-os a luz do dia, e, à noite, a das estrelas.
Ah! que impressão enervante me causava essa luz eterna, essa luz enfandonha, sempre a mesma,sempre tirando o mistério às coisas...Assim parti para uma terra ignorada, perdida em um mundo extrareal, onde as cidades e as florestas existem perpétuamente mergulhadas na mais densa treva...Não há palavras que traduzam a beleza que experimentei nessa região singular. Porque eu via as trevas. A sua inteligência não concebe isto, decerto nem a de ninguém...
[...]
Narrar-lhe todas as minhas viagens seria impossível. No entanto quero-lhe falar ainda doutro país.
Que estranho país esse...Todo de uma cor que lhe não posso descrever porque não existe - duma cor que não era cor. E eis no que residia justamente a sua beleza suprema. A atmosfera deste mundo, não a constituía o ar nem nenhum outro gás - não era atmosfera, era música. Nesse país respirava-se música. Mas o que havia de mais bizarro era a humanidade que o povoava. Tinha alma e corpo como a gente da terra. Entanto o que era visível, o que era definido e real - era a alma. Os corpos eram invisíveis, desconhecidos e misteriosos, como invisíveis, misteriosos e desconhecidas são as nossas almas.
Mário de Sá-Carneiro, O Homem dos Sonhos in Livro de Verão, Alma Azul, 2003
Escrito/editado por Marta 0 Terráqueos
Etiquetas: Mário de Sá Carneiro
Ciao cari visitatori italiani!
Já disse aqui, várias vezes, que gosto muito muito muito de Itália. E de repente dou conta que, por estes dias, Itália é o terceiro país que mais visita este meu planeta !!! Gostava muito de conhecer mais. Aliás, gostava de conhecer tudo... e só conheço a belíssima região da Umbria e Roma. E o fabuloso festival de jazz...saudades!
Escrito/editado por Marta 2 Terráqueos
Etiquetas: Itália
...como se não tivesse mais nada para dizer...
Escrito/editado por Marta 4 Terráqueos
Etiquetas: coisas minhas
sexta-feira, setembro 9
quarta-feira, setembro 7
Esta vida de marinheiro...
Para já, com tempo, tomem nota, por favor:
- 13 de Setembro, 18.30, Fnac Chiado - Lisboa
- 16 de Setembro, 21:30h, Fnac NorteShopping - Matosinhos
- 22 de Setembro, 21h, Almedina Estádio Cidade de Coimbra - Coimbra
- 27 de Setembro, 21h, Fnac Braga - Braga
Apresentação do livro "João Aguardela - Esta vida de Marinheiro".
A não perder! Mesmo.
Escrito/editado por Marta 4 Terráqueos
Etiquetas: João Aguardela; Ricardo Alexandre
terça-feira, setembro 6
Escrever, era a única coisa que povoava a minha vida...
Escrito/editado por Marta 4 Terráqueos
Etiquetas: blogs que leio, Marguerite Duras
Amadeus
«Em Amadeus, teatro, música e ficção histórica cruzam-se e são muitos os caminhos abertos pelo ímpeto de vingança de um homem, Antonio Salieri (Diogo Infante), compositor da corte austríaca no século XVIII, em relação a Wolfgang Amadeus Mozart (Ivo Canelas).
Amadeus recebeu, em 1981, o Prémio Tony de Melhor Peça de Teatro e, em 1984, foi adaptada ao cinema, com direção de Milos Forman, tendo recebido vários Óscares, entre eles o de Melhor Filme. A estreia da peça no TNDM II marca ainda o regresso aos palcos portugueses do encenador inglês Tim Carroll, que se tem distinguido na encenação operática. O espetáculo conta também com a interpretação de Carla Chambel, João Lagarto, José Neves, Luís Lucas, Manuel Coelho, Martinho Silva, Rogério Vieira, entre outros.»
Mais informação aqui
Escrito/editado por Marta 1 Terráqueos
Etiquetas: teatro
segunda-feira, setembro 5
Festival Internacional de Teatro Mindelact
Escrito/editado por Marta 0 Terráqueos
Etiquetas: teatro
Durão diz que não; Lagarde diz que sim...
Escrito/editado por Marta 3 Terráqueos
Etiquetas: notícias
domingo, setembro 4
Mais Galeano, desta vez, para crianças!

Escrito/editado por Marta 1 Terráqueos
Etiquetas: Eduardo Galeano, Julio Cortázar
Quando alguém parte...
ao mar o chapéu com as conchas
e ir-se com o cabelo ao vento,
tem de lançar ao mar
a mesa que pôs para o seu amor,
tem de deitar ao mar
o resto do vinho que ficou no copo,
tem de dar o seu pão aos peixes
e misturar no mar uma gota de sangue,
tem de espetar bem a faca nas ondas
e afundar o sapato
coração, âncora e cruz,
e ir-se com o cabelo ao vento!
Depois, regressará.
Não perguntes.
Escrito/editado por Marta 1 Terráqueos
Etiquetas: Ingeborg Bachmann
nem sempre a lápis
Escrito/editado por Marta 2 Terráqueos
Etiquetas: Jorge Fallorca