Não sinto culpa por não saber o nome das flores.
Foram dúvidas o que sempre tive,
e as dores não admitem nomes.
Uma vez não acreditamos já tudo ter sido dito.
Espera-se numa palavra a devolução do amor.
Paulo José Miranda
quinta-feira, agosto 26
Devolução
Etiquetas: Paulo José Miranda, poemas
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