Depois do sucesso do volume com a história do Café Piolho, publicado na mesma editora e já em segunda edição, o Alfredo regressa com um livro que, segundo Hélder Pacheco, autor do prefácio, representa «um acto de rebeldia contra o cosmopolitismo falsamente progressista, um assomo de autenticidade contra o rasurar das diferenças».
Em Abril de 2009, Alfredo Mendes, então no DN, foi escolhido para integrar um despedimento colectivo, tendo o seu posto de trabalho sido considerado «redundante» pelo mesmo grupo que agora fechou o 24 Horas e o gratuito Global Notícias.
Ao contrário do Diário de Notícias, que continua a afundar-se nas suas contradições, os 30 anos de jornalismo do Alfredo aí estão: vibrantes, talentosos, a dar frutos. Prova de que um repórter de excelência não esquece. E de que o andarilho de terras e gentes que habita dentro dele está mais vivo do que nunca. E recomenda-se.
Aqui ficam algumas das palavras e expressões incluídas no livro, só para abrir o apetite para uma sessão que terá algumas surpresas. Apareçam, pois!»
Cheio de nove horas – petulante
Enchousadela – porrada
Estar de gesso - sem trabalho
Gameleiro – tachista
Lontra – mulher forte, deselegante
Meter para a blusa - comer
Rosquedo – reboliço sexual
Sustrice – preguiça
[copiado daqui. e não é só copiado é subscrito.... na parte do querido amigo...aliás leva reforço: do meu absolutamente querido amigo Alfredo Mendes. a não perder.]
6 Comments:
Parabenizo o Alfredo e deixo meus desejos de sucesso!
Teria tido tanta sorte se fosse habitante apenas de um porto sem a hipocrisia do alegre.
Muito sucesso!!!
Beijoca Nilda
http://meucantin5.blogspot.com/
Adorei os exemplos.Um beijo e sucesso para o Alfredo e , para você, Marta, um abraço e um beijo de Curitiba, Paraná, Brasil...
Olá Marta , quero ver e ler , mas a primeira e a quinta não assentam arraiais só por terra invicta!
abraço
_______ JrMArto
este já comentei no blogue do Mike!
csd
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