terça-feira, julho 28
segunda-feira, julho 27
À volta da abrótea
O pretexto [e o texto, também] foi o livro da Patrícia Reis, aquele onde a abrótea é recusada de forma expedita, depois da cozinheira “recolher como uma tartaruga.
Rolo de carne, sim; quiche de courgettes e queijo, sim; quiche de espinafres e presunto, sim; saladas, sim; patés e queijos, sim; sobremesas, pois claro; café e brigadeiros, sem dúvida!
E vinhos, obviamente, e até champanhe com gelado de limão.
Em voz alta, leram-se excertos do livro e conversamos e rimos e trocaram-se pontos de vista. E falamos de Sara e de Manuel Guerra como se fossem nossos conhecidos. E eram. Mais de uns do que de outros, é certo! Mas conhecidos.
E não conseguimos ficar No silêncio de Deus. De forma nenhuma! Estávamos todos muito animados.
O Ricardo teve a ideia: cada um escreveu num papel o nome de um livro que tivesse gostado de ler. Depois os papeis, dobrados, foram para um saco de onde cada um tirou o seu.
E a Gracinha sugeriu que em vez de ler o título do livro, o revelássemos através de metáforas até que adivinhássemos o nome da obra e do autor. E foi de rir, em muitos casos. E muito criativo, noutros!
E foi assim. Cada um falou um pouco do livro que tinha sugerido e do porquê da sugestão.
[E eu fiquei de enviar um e-mail a todos, com os livros e ainda não o fiz!]
Gostamos tanto de estar ali, juntos e ligados, como a maionese, na conversa que, em breve, a propósito de um outro livro, faremos outro jantar-tertúlia.
E eu, feliz por os ter ali, à volta da abrótea. Na minha casa.
[Para chegar a minha casa, eles sabem, toma-se o caminho do meu coração!]
Obrigada meus queridos. Muito. É muiiiiiiito bom estar convosco!
Escrito/editado por Marta 11 Terráqueos
Parabéns Maria
A Maria tem caracóis. E um sorriso de clave e de sol que nos deixa ler qualquer estrela.
A Maria tem um bando de pássaros no olhar. Uma onda de mar, no Verão. Quando brinca. E corre e pergunta. E uma certa eternidade acontece. Quando nos abraça e fala e procura. Tudo.
Com a Maria, o mundo cabe no coração das flores. E o seu sorriso de clave e de sol é a invenção perfeita do amor. E da paz para sempre.
Parabéns Maria. É muito bom crescer contigo, minha pequenina!
Escrito/editado por Marta 4 Terráqueos
Etiquetas: amor, aniversários, os meus sobrinhos são genias
sexta-feira, julho 24
a noite pede música
uma das minhas músicas de sempre! a ouvir... e a ver, no caso... muito bom!
Escrito/editado por Marta 5 Terráqueos
Etiquetas: musicas que ouço
As 5 musas de João Negreiros
Local: Auditório do T.U.M., Rua do Farto, Braga (junto às Frigideiras da Sé).
Bilhete: 3,50€ (estudantes/sócios TUM/AAUM) 4,50€ (adultos)Reservas: 96 55 30 263
Teatro Universitário do Minho
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Etiquetas: eventos, João Negreiros, Poesia
quinta-feira, julho 23
quarta-feira, julho 22
A ponte Mirabeau
Sob a ponte Mirabeau corre o Sena
E nosso amor
É preciso trazê-lo à cena
Vinha sempre a alegria antes da pena
Venha a noite, soe a hora
Os dias se vão, não vou embora
De mãos dadas fiquemos face a face
Enquanto que sob a ponte dos nossos braços passa
dos eternos olhares a onda tão lassa
Venha a noite, soe a hora
Os dias se vão, não vou embora
O amor se vai como água corrente
O amor se vai
Como a vida é lenta
Como a esperança é violenta
Venha a noite, soe a hora
Os dias se vão, não vou embora
Passam os dias e as semanas
Nem o tempo passado
Nem o amor acena
Sob a Ponte Mirabeau corre o Sena.
Venha a noite, soe a hora
Os dias se vão, não vou embora
Guillaume APOLLINAIRE, Alcools (1913) - Tradução de Virna Teixeira
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Etiquetas: blogs que leio, Guillaume Apolinaire, poemas
Amália e a Lua

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Etiquetas: Amália Rodrigues, Lua
Abrótea à vista

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Etiquetas: amigos, jantares, O Silêncio de Deus, Patricia Reis
Chick Corea e Gary Burton, no Palácio de Cristal
Basicamente, estou desfeita! Soube agora! Dia 31 de Julho Chick Corea - um dos meus músicos preferidos - está no Porto e eu não estou cá! Ainda por cima de borla! São os concertos de Verão do Palácio de Cristal a darem cartas. E eu fora de jogo, logo no início :( é mesmo um 31! O que vale, é que há mais cartaz. Programação. Até 22 de Agosto. Para quem ficar por cá. Afinal, em Agosto, o Porto ganha uma nova dimensão... é bom andar de carro na cidade!
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Etiquetas: Chick Corea, concertos, musicas que ouço
Quadros para a Claudia

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Etiquetas: amigos, aniversários, Júlio Resende
Dose da fatia de um doce
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Etiquetas: João Negreiros, Poemas que sinto
terça-feira, julho 21
João Negreiros ganha prémio e voz... logo à noite
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Etiquetas: Escritores, João Negreiros
Sem rede e com amoras. Muitas!
Em Almendra não há dois pesos, nem duas medidas. É igual para todos! à chegada não há telefonema para a mãe, prós irmãos, para os amigos! Não há telemóveis que funcionem, nem Internet que se active! Por isso, quem quiser experimentar desligar os fios, nas férias, rume para terras da Foz do Côa. Para esta aldeia, onde ainda se vai às amoras. Para fazer compota. Um dia destes, não tarda, venho aqui fazer o elogio do doce de amora [da Helena!]
imagem: há vida em marta
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Etiquetas: Almendra, doce de amora
sexta-feira, julho 17
Nós consumistas
Não sei se vos acontece! A mim, dá-me todos os Sábados. Assim uma espécie de febre de NÓS! Tomo o pequeno almoço, a correr. Para depois tomar o café - curto - com tempo. Com tempo e com demora. Muita demora. Porque a revista, faz a vez do açúcar! Primeiro um desfolhar ávido e ágil. O aroma a papel impresso narinas adentro. Depois, caractere a caractere, o texto até se fazer entendimento e delícia. Sem calorias. Um a um. E as imagens a reforçarem o que ficou dito, ou a convidar à leitura saltitante. Ou seja, condicionada pela imagem. O que também me acontece com os títulos! É assim o Sábado para nós, os viciados na revista do i. Nós, Consumistas, é o tema desta semana. A número 11, da minha colecção de 50. Porque comigo, já o disse aqui, foi amor ao primeiro número. Ou ao primeiro caractere. Tanto faz!
Escrito/editado por Marta 11 Terráqueos
quinta-feira, julho 16
Imaginava eu
«Imaginava eu que havia tratados da vida das pessoas, como há tratados da vida das plantas, com tudo tão bem explicado, assim parecidos com o tratamento que há para os animais domésticos, não é?
Como os cavalos tão bem feitos que há!
Imaginava eu que havia um livro para as pessoas, como há hóstias para cuidar da febre. Um livro com tanta certeza como uma hóstia.
Um livro pequenino, com duas páginas, como uma hóstia. Um livro que dissesse tudo, claro e depressa, como um cartaz com a morada e o dia.
Almada Negreiros in Obras Completas, vol. I Poesia, Biblioteca de Autores Portugueses, pag. 153
imagem: desenho de Almada Negreiros
Escrito/editado por Marta 6 Terráqueos
Etiquetas: livros da minha vida; Almada Negreiros
quarta-feira, julho 15
Aqui na Terra - imagens
Foi uma noite absolutamente fabulástica. De família, amigos, leitores. De beijos abraços, de palavras sábias e emotivas, de autógrafos. Muitos. Cem livros vendidos. Num ápice! Muita comoção. Muitos sentires. Sentidos. Foi lindo! Digo eu, daqui, do meu coração. Em bicos de pés, para me verem sorrir. Tão lindo, tão nosso, de todos. A desaguarmos numa francesinha. Ou não fosse uma noite feliz, no Porto. Onde se abrigam afectos. Afectos para sempre.
Escrito/editado por Marta 11 Terráqueos
Etiquetas: Aqui na Terra, jornalistas, Miguel Carvalho
segunda-feira, julho 13
Aqui na Terra - lançamento do livro
Esqueçam a capa. Vamos directos ao miolo. É lá que vivem as histórias, que um dia foram reportagens, na sua maioria, da revista Visão e duas do semanário Independente. [Já extinto, como sabemos.] Há uma história inédita. Mas inéditas, vendo bem, são todas porque, de certa forma, são textos reescritos, limados contra o tempo e com espaço. O espaço que só um livro pode dar, porque um livro é um caudal de margens amovíveis. Ao contrário de uma reportagem. E, de certa forma são, também, todas inéditas, porque nunca antes coabitaram entre as capas de um livro. O livro chama-se Aqui na Terra e o autor é jornalista.
Miguel Carvalho é jornalista, mas podia ser antropólogo. Tem alma de. De João Pina Cabral. Por exemplo. O método das entrevistas para, em antropologia, fazer histórias de vida afina, aqui e ali, com o do jornalismo. Há diferenças, claro. E nem o Miguel Carvalho é antropólogo nem o Aqui na Terra é um diário de campo. É muito mais. No entanto, ao lê-lo não consegui deixar de traçar um paralelo. Nem deixar de pensar que estas histórias também tem «aromas de urze e de lama». Adiante.
As histórias de Miguel Carvalho não são sobre uma comunidade específica ou em extinção, ou, ou, ou... Não. O seu “trabalho de campo” foi realizado numa “comunidade” maior. Um país: Portugal. Com muitas histórias dentro. Muitos rumos. Onde o passado recente é memória colectiva. Onde a actualidade está tecendo História. Onde as pessoas são actores, sem hipótese de serem secundários. O papel principal cabe a cada entrevistado.
«O pecador Os últimos dias do padre Max, assassinado em 1976.O altar Em busca dos milagres que Fátima nunca viu. O cónego O sacerdote que não chegou a ser estátua. A seita O hipermercado da fé da Igreja Universal. A purificação Segredos que a vida encerra nos cemitérios. A celebração A aldeia refractária, orgulhosa da sua identidade. O pastor A vida de Hermínio Carvalhinho, antes e depois da fama. A cruz Viagem às profundezas da terra-mártir: Castelo de Paiva. O ritual A estrada da vida à boleia de um motorista de carreira. A agonia O definhamento das aldeias sem crianças. O santuário Homens que erguem o templo das massas. O martírio A ressaca de gerações numa vila do interior. A aparição O homem que ressuscitou ao passar a fronteira. A devoção À procura de Torga, no centro da terra. A via-sacra O fadário de João Correia, vida debaixo da ponte. A romaria O repórter desencontrado em Vilar de Mouros. A religião A aventura no País dos cançonetistas que entram no ouvido. O imaculado O Zeca Diabo português, de língua afiada e bofetada ligeira.»
Aqui na Terra fala-nos de pessoas. Homens. Terráquios. Dá-nos a conhecer episódios do país da última década em múltiplas frentes. O Portugal multitemático como a vida. A vida que supera sempre a ficção. A vida de um país em [foto] grafias tipo passe. Individuais, nítidas, a conferirem identidade a cada reportagem. São testemunhos ímpares. Documentos únicos. Histórias singulares que fazem o Portugal colectivo. Perfulgente. Baço. Comovido. Esquecido. Saudoso. Penitente. Trabalhador. Devoto. Amador. Aleijão. Sofrido. Bizarro. Contente. Sei lá. Muito Portugal.
Esqueçam a capa. Ou não. Não esqueçam. Porque de facto, após a leitura, dá-se a epifania: este Portugal por dentro, escrito por Miguel Carvalho é divino.
Divino e humano. Demasiado humano.
Muito importante: AQUI NA TERRA, editado pela Deriva, é lançado hoje, dia 14 de Julho, às 21.30, no espaço MAUS HÁBITOS, no Porto. A obra será apresentada por Nuno Higino, professor de Sociologia, escritor e antigo pároco de Marco de Canaveses e Zaclis Veiga, Professora de Fotojornalismo e jornalista brasileira. Estão convidados. Sei que sim.
imagem [fotografia da capa] Lucília Monteiro
Escrito/editado por Marta 14 Terráqueos
Etiquetas: Aqui na Terra, jornalistas, Livros que li, Miguel Carvalho
quinta-feira, julho 9
Em câmara lenta
- Todos os sorrisos serenos da minha mãe [não consigo escolher apenas um]
- O nascimento dos meus sobrinhos [Francisca, Miguel, Guilherme, António, José, Maria]
- O dia em que pensei que o meu coração se tinha avariado e, afinal, só estava apaixonada [a primeira vez! das outras, reconheci logo os sintomas]
- O dia da publicação do meu primeiro artigo num jornal. Tinha 16 anos. [E o jornal, regional, ficava ao lado do meu liceu! E essa redacção era a minha gruta do Ali Babá...]
- O dia em que vi Sophia fora da minha imaginação; do lado de fora dos seus livros.
[ e uma suplente, pode ser? Batota, eu sei!
- O dia em que PRD respondeu ao meu e-mail!!!!]
Escrito/editado por Marta 34 Terráqueos
Etiquetas: Desafios blogosféricos
quarta-feira, julho 8
Parabéns! Acabou de ganhar um funeral
Escrito/editado por Marta 11 Terráqueos
Etiquetas: Anúncios, Publicidade
terça-feira, julho 7
Coisas que combinam comigo
Escrito/editado por Marta 10 Terráqueos
Etiquetas: coisas que combinam comigo
Quando ela chegou

Escrito/editado por Marta 1 Terráqueos
Afinal será dia 25 de Julho
Eu já tinha tudo apostos. Até as cadeiras de substituição! Até o meu No Silêncio de Deus já tinha saído do caos do escritório!
As toranjas, a amadurecerem na sala virada a sul. Para a maionese. Enfim!
A bela da abrótea não tinha de ir parar à minha cozinha, no próximo Sábado! [obrigada por me enviarem os números de telefone das peixeiras. mas fui à lota, a Matosinhos] Já tinha pensado na sobremesa: bolo de ameixa vermelha com gelado de baunilha [é que parece que toda a gente gostou, no passado Sábado] E, a entrada, também podia ser repetida: tarte de alho francês com presunto! Bem. Tudo isto para vos dizer que o jantar-tertúlia-abrótea-com-maionese-de-toranja foi adiado para 25 de Julho! Vamos acertar agendas, por favor! Não voltaremos a deixar a abrótea na lota :) tadinha!
Nota: entretanto, por estes dias tenho andado a ler as cartas da Patrícia Reis. Aqui. E ando preocupada. Comigo! Com esta minha queda para adorar cartas e e-mails que não são para mim! Deve ser porque eu, de facto, adoro receber cartas e e-mails a fazer de cartas. Deve ser porque desde que me conheço, adoro receber cartas. Deve ser porque a Patrícia Reis escreve cartas lindamente. Como a Sara escreve e-mails à Madalena... Deve ser.
Escrito/editado por Marta 7 Terráqueos
Etiquetas: abrótea, amigos, jantares, No Silêncio de Deus
Não ganhei Monsanto
K, Tiago, Zaclis, Miguel, RPS, Su, Claudia, Graça, Paulina, Joel, Cereijinha, Maggie, Eduardo, Paulinha, Celina, MRF, Carla, Nina, Ruvasa, Dalaila, Belinha, Pas[ç]sos, João, Sonia e Júri.
Eu não ganhei o fim-de-semana em Monsanto! Mas ganhei o vosso voto. A vossa leitura. E só não vou dizer que isso foi o mais importante porque soa banal! Fizeram-me feliz. Só isso. Porque eu adorei escrever Chacim e adorei que tivessem gostado de ler. A todos, votantes, leitores, amigos, familiares, blogamigos, obrigada. Muito.
Obrigada, ainda, à Susana, organizadora da iniciativa. Espreitem, porque hoje termina o prazo para uma nova blogagem colectiva. E, desta vez, há prémios para os posts e para os comentários!
Escrito/editado por Marta 9 Terráqueos
Etiquetas: Aldeias de Portugal, obrigada
Resmas de poetas
Festa da Poesia Lusófana. Chama-se, assim, o encontro de resmas de poetas. Poetas por todo o lado. Em língua portuguesa. Na Casa de Camilo. Em Vila Nova de Famalicão.
As inscrições são até hoje! Na sexta,à noite, há um recital de poesia. Eu gostava de ir. A ver vamos.
Nota:[é que eu tenho aqui dois mails sobre No Silêncio de Deus, da Patrícia Reis,capazes de mudar planos...falaremos mais logo, depois de alguns telefonemas. Basicamente é o destino de uma abrótea de 2 kg que está em causa!]
Escrito/editado por Marta 3 Terráqueos
Etiquetas: eventos, Festa da Poesia Lusófona
segunda-feira, julho 6
Colapsopira
Colapsopira é o nome do seu último trabalho! Eu não a conhecia! [sim. sou uma ignorante. imensas vezes. e, agora, uma ignorante sem tempo. outro assunto... que me está aqui a moer...]
Chama-se Helena Caspurro e...gostei bastante! Ouçam! [se não ouviram, ainda] E digam lá de vossa justiça! Eu por mim, fico com o Rio de Nuvens [a ver onde vou parar].
Aqui.
Escrito/editado por Marta 10 Terráqueos
Etiquetas: Helena Caspurro, Músicas
Super Rock
Uma blogamiga - a querida Nina - tem dois bilhetes a mais que gostaria de vender. E perguntou-me se eu conhecia alguém interessado. Ora como aqui espreitam amigos, familiares e blogamigos nada melhor do que perguntar aqui, se alguém está interessado em adquirir as entradas para o Festival Super Bock Super Rock 2009. No Porto, já no próximo dia 11.
Depeche Mode e Nouvelle Vague são - digo eu - o melhor da festa que tem como cenário o Estádio do Bessa. Quem estiver interessado é favor dizer e eu dou o contacto da Nina. Boa?
Escrito/editado por Marta 3 Terráqueos
S. Pedro da Afurada
Escrito/editado por Marta 4 Terráqueos
Etiquetas: amigos, festas populares, S. Pedro
sábado, julho 4
sexta-feira, julho 3
Qualquer coisa
Escrito/editado por Marta 9 Terráqueos
Etiquetas: livro do desassossego, livros da minha vida
a noite pede música
Escrito/editado por Marta 8 Terráqueos
Etiquetas: Caetano Veloso, musicas que ouço