SINOPSE
monólogo
"António, consciente da proximidade do fim do seu tempo, reflete sobre o que restou: a derradeira solidão recheada de memórias de uma vida passada.
Como quem visita um álbum fotográfico repleto de cores, texturas e aromas de outros tempos, partilha com o espetador essas memórias com que dá corpo à sua história e o que ficou do seu pequeno mundo… memórias que são também as de um Portugal recente, comum a todos nós!
Uma viagem no tempo que nos resta através do tempo que já vivemos…"
Fonte: Teatro Rápido
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