Sabes que não sei estar contigo sem coração. Principalmente quando me encontras nas linhas imaginárias da tua mão, nos sons da tua nota azul ou em qualquer outro lugar sem fim.
E ontem não o tinha. Está por aí, num quinto da superfície da terra, no grande rio que a circundou. Foi assim, um dia, quando os gregos ditaram verdades ao mundo.
E nós sabemos, sabemos tão bem, meu amor, que verdade, verdade é apenas o que não [nos] aconteceu. De resto, aguardo o tempo. Esse tempo insofismável em que se fará o regresso ao Pacífico.
quarta-feira, dezembro 29
Sabes que não sei estar contigo sem coração
Etiquetas: coisas minhas
Subscribe to:
Enviar feedback (Atom)
0 Comments:
Post a Comment