segunda-feira, fevereiro 27

Um óscar para o Senhor Lessmore

quinta-feira, abril 14

a explicação dos continentes...



[...fa bu lo so... sou fã............................ice age.........................obrigada Silvia :)]

segunda-feira, agosto 24

Um filme dentro dos olhos


Luís Miguel Oliveira, do Público, dá-lhe 3 estrelas. [só li o ípsilon, depois de ver o filme, mesmo tratando-se da edição de 14 de Agosto] Mas eu, que não sou especialista na matéria, dou-lhe 5! Nem que seja apenas pelos pormenores. Pelo pormenor da barba de três dias e mais do velho Carl, pelo envelhecimento da Ellie, – o que eu gostei da Ellie! – pela forma como, sem palavras, num ápice, percebemos que o casal não pode ter filhos; pelas bolas de ténis no andarilho; pela voz mariquinhas do cão com ar de mau!

« (…) Pelo contrário, e não nos ocorre melhor elogio a UP , é mais adulto – e emocionalmente mais sincero, mais genuíno e mais maduro – do que muita coisa que por aí anda, em “live action”, a ser vendida aos adultos. É o que lhe permite, por exemplo, começar o filme por uma morte.», escreve Luís Miguel Oliveira, acrescentando (…) Mexendo nuns pormenores aqui e ali, não ficávamos longe de um “Gran Torino” em desenho animado. Exagero? Um bocadinho. Mas a justeza e a autenticidade do “trânsito” emocional entre aquelas duas personagens pedem que se exagere um bocadinho».

Exactamente! Ambos têm mau feitio! Mas quebram! Ambos nos fazem rir e chorar...

Uma delícia de história. UP – Altamente é um excelente filme de animação da Pixar. Fui vê-lo com a Francisca, quase 8 anos. Pusemos os óculos 3D e, no fim, ela diz-me: sabes tia, ver um filme 3D, com estes óculos, é como ter o filme dentro dos olhos. Pois é, Francisca, é como ter o filme dentro dos olhos. E ficar com o brilho dos teus, nos meus :)

Sobre o filme, aqui.

quinta-feira, abril 30

O homem que tinha dois corações

[AVISO: eu já fui "insultada" quando mostrei esta história e disse que tinha gostado. muito.]

terça-feira, abril 28

A maior flor do mundo

«A maior flor do mundo» Para a minha querida Dalila! Porque sim!

Com uma vénia ao comboio turbulento! Porque foi lá que a encontrei.