quarta-feira, fevereiro 18

confissões inconfessáveis

Valha-me Santo Inácio de Loyola! Fui a Santo Tirso, a uma reunião. Tive de atravessar a cidade e, imaginem, a centenária confeitaria Moura estava no mesmo sítio! Cinco e meia da tarde. Impunha-se manter o ritual. Pedi um chá. E um jesuíta. Estava consciente, juro que estava, quando a estaladiça, crocante e a b so lu ta men te deliciosa iguaria se extinguiu dos meus sentidos. Pedi outro... outro jesuíta, por favor. Baixinho. Como se agora não fosse aqui confessá-lo a toda a gente. O Marquês expulsou-os. E eu nunca os deixo de convidar! É que levei mais quatro para casa...as portas estão sempre abertas. E os sentidos despertos. Aliás, esta cidade, tem três coisas de que gosto especialmente: os jesuítas, as termas, e a poesia na rua. Até às farmácias vai. Sim, farmácias. Que um poema pode fazer a vez de um medicamento! E cura. Sem contra-indicações. Já os jesuítas da Moura...

terça-feira, fevereiro 10

Confissões inconfessáveis


O Prof. Funes confessou uma vez - ou mais vezes, não estou certa - que adorava os catálogos
D-Mail! Algo repleto de produtos úteis e originais, dizem eles! Não sei se este é de lá, mas o Prof. Funes sabe de certeza absoluta! Aliás, haverá muito poucas coisas que não sabe... E, já agora, caro amigo, costuma cantar no duche, ou nem por isso?
Confessem lá, caros visitantes: o que cantam no duche? Se é que cantam...Vá lá, só uma música, a mais recorrente...