terça-feira, março 17

Um Gran Torino só pra mim...

E como acabei de chegar do cinema, partilho esta música. Talvez amanhã ou depois já consiga articular as palavras: shop soy, guerra, Coreia, racismo, carvões, padre virgem de 27 anos, rosnar, xamã, hmongs, amor, gangs, cultura, família, dor, felicidade, amizade, vida, morte, coragem, sofrimento, confissão, fantasmas, denúncia, América, conflito, confiança, conquista,beleza, humor, ternura, carros...e, confessar que, apesar de não perceber patavina de carros, gostaria de ter um Gran Torino, verde garrafa - creio - de 1972, só para mim! De resto, como sempre, fui a última a sair da sala. Minto. A antepenúltima! Há uma Marta que ainda lá ficou. Na fila M. Lugar 9. A ouvir esta música... ou a rever o filme. Não estou certa.

sexta-feira, março 13

Não fui hoje, mas vou amanhã...

Sou suspeita! Não sei se concordarei, como alguns afirmam, que este é o seu projecto "egocêntrico". Sei apenas que Clint Eastwood tem contado histórias que me ficam sempre a dizer muito. E conta-as de uma forma - mesmo quando dói - muito bela! Million Dollar Baby, Sonhos Vencidos, como lhe chamaram por cá, foi um murro no estômago! Levei-o três vezes. Voluntariamente. Gran Torino chegou hoje. Não fui. Mas vou amanhã.