[Ainda hoje. Porque amanhã, posso estar irremediavelmente frágil.
E os teus olhos estão de outra cor.]
Etiquetas: coisas minhas
Não posso adiar para outro século a minha vida/Nem o meu amor/Nem o meu grito de libertação/Não posso adiar o coração António Ramos Rosa
Há aqueles que não podem imaginar um mundo sem pássaros; há aqueles que não podem imaginar um mundo sem água; ao que me refere, sou incapaz de imaginar um mundo sem livros.Perdoa-me, devolve-me a paz que tinha quando estava no teu regaço, no seio da minha mãe. Deixa-me. Encontra-me. Não posso continuar assim. Ouve-me hoje. Ajuda-me amanhã. Não sei se acredito. Não te minto. Mas hoje ouve o meu coração e junta-o ao teu. Patrícia Reis
e aqui moramos nós/sem história/sem família/sem passado/nesta paz que não existe/neste amor que nunca foi/mas que é para sempre. João Negreiros
Porque não sei como dizer-te sem milagres/que dentro de mim é o sol, o fruto,a criança, a água, o deus, o leite, a mãe,o amor,que te procuram. Herberto Helder
Tengo las manos de ayer, me faltan las de mañana. Eduardo Chillida
Uma gaiola foi procurar um pássaro. Franz Kafka
Quanto mais se é feliz menos se presta atenção à felicidade. Alberto Moravia
Outside of a dog a book is men's best friend, inside of a dog it's too dark to read. Grocho Marx
Nous écrivons pour goûter la vie à deux reprises, dans le moment et en rétrospective. Anais Nin
A filosofia não é um meio de descobrir a verdade. Mas é, como a arte, um processo de a «criar» . Vergilio Ferreira
13 Comments:
oh...
(gostei imenso)
obrigada, José Luís.
Que bonito!!!
Isto és TU... Isto e muito mais.
bjoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
Dois anos - pelo menos a primeira vez que o li - terá o texto original, morada deste excerto. É, hoje e de novo, um regresso... repetido... saudoso... fascinante! Sempre!!!
mas que memória, Senhor Poeta :)
abraço
beijinhos, Anónima :)
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obrigada, La Vanu!
Ah, essa sede de infinito, Marta! Que bom que haja quem não queira a receita, o discurso iterativo, a lógica matemática e a mecânica da usura.
Bravo. Quero mais disto.
Beijinho
Leve, teu poema!
Belo...
Um abraço
Marlene
Desculpe lá! Se não percebe nada de matemática nem de astronomia, não percebe nada de infinito. Ponto final.
Eheheh! Ó Marta, há que tempos não lia as teorias dos "infinitos contáveis" do Prof. Funes. Ando mesmo arredia. Conserve-o por aqui, entre os seus pequenos nadas incontáveis. E não faça pontos finais, que é para dar lugar ao infinito.
um abraço, Marlene.
querida C.
um beijinho imenso!
[...e o prof. Funes, enfim...
não há planetas perfeitos...]
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