O que ouvi - se é que ouvi bem - pareceu-me algo extraordinário! Não fossem as cartolinas coloridas, Valter Hugo Mãe não tinha escrito estas duas histórias! Olhou para as cartolinas, as cartolinas para ele e resolveu comprá-las. Ainda não sabia que dessas cartolinas faria pássaros e monstros. Mas esse dia chegou! Felizmente. Não só ilustrou como escreveu estas duas histórias que hoje - Dia Mundial da Criança - bem podem assinalar a data. Com sonho e imaginação. «Num tempo perdido na memória, quando o céu era ainda um lugar quieto e desabitado, o vento sentia-se muito sozinho enquanto corria pelos ares.Precisava mesmo de amigos que lhe fizessem companhia.Então teve uma ideia: e se ensinasse a voar algumas das criaturas que viviam no chão e as trouxesse para perto de si?»

9 Comments:
Fascinante. Não conhecia, mas vou procurar. Obrigado.
Foi uma pena que Valter Mãe tivesse olhado para as cartolinas. Segundo o que nos diz, se não o tivesse feito tinha-nos poupado duas tolices.
bom, muitop bom...no próximo fim desemana tenciono postar o cmentário a "o remorso de baltazar serapião" e ainda tenho "o Apocalipse dos Trabalhadores" para ler, mas acho que vou passar estes à frente...
csd
Muito engraçado não conhecia.
"E bom dia da criança"___________sim porque graças a Deus que todos temos um pouco de criança dentro de nós quando isso não acontecer é uma chatisse
Beijo
Isabel
Passei para desejar uma ótima semana e também dizer que deixei um SELINHO pra você lá no Vórtice.
Passa por lá!
Abraço!
Martinha
No Dia da Criança sou uma (quem me dera...): O henriquinho tem muitas saudades de tu. A mininininha não tem aparecido. Zangaste com eu? Oxalá que não. Volta, estás perdoada... hihihihihihihi
Qjs
Gostei muito de saber que as cartolinas, nas mãos certas, podem ser magia.
beijos
Para a criança que há ti, não eram necessárias as cartolinas!
Beijos
Existem pequenas instruções de felicidade em cada recanto da vida… atrás duma porta fechada, por debaixo das pálpebras cerradas, nas páginas dum livro por abrir, dentro dos ouvidos tapados. Basta que alguém as queira abrir… basta que nos deixemos desvendar… basta que nos mantenhamos atentos à infinidade de transformações que processamos, que em nós acontecem… e a vida não será monótona. Logo feliz!
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