domingo, novembro 4
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Não posso adiar para outro século a minha vida/Nem o meu amor/Nem o meu grito de libertação/Não posso adiar o coração António Ramos Rosa
Há aqueles que não podem imaginar um mundo sem pássaros; há aqueles que não podem imaginar um mundo sem água; ao que me refere, sou incapaz de imaginar um mundo sem livros.Perdoa-me, devolve-me a paz que tinha quando estava no teu regaço, no seio da minha mãe. Deixa-me. Encontra-me. Não posso continuar assim. Ouve-me hoje. Ajuda-me amanhã. Não sei se acredito. Não te minto. Mas hoje ouve o meu coração e junta-o ao teu. Patrícia Reis
e aqui moramos nós/sem história/sem família/sem passado/nesta paz que não existe/neste amor que nunca foi/mas que é para sempre. João Negreiros
Porque não sei como dizer-te sem milagres/que dentro de mim é o sol, o fruto,a criança, a água, o deus, o leite, a mãe,o amor,que te procuram. Herberto Helder
Tengo las manos de ayer, me faltan las de mañana. Eduardo Chillida
Uma gaiola foi procurar um pássaro. Franz Kafka
Quanto mais se é feliz menos se presta atenção à felicidade. Alberto Moravia
Outside of a dog a book is men's best friend, inside of a dog it's too dark to read. Grocho Marx
Nous écrivons pour goûter la vie à deux reprises, dans le moment et en rétrospective. Anais Nin
A filosofia não é um meio de descobrir a verdade. Mas é, como a arte, um processo de a «criar» . Vergilio Ferreira
3 Comments:
pois não Marta. :)
bom domingo
E sempre!!!
beijoss
Lágrimas de Areia
Lá estava ela, triste e taciturna.
Testemunha de efêmeros conflitos,
Com um olhar perdido no tempo,
Não exigia nada em troca
A não ser um pouco de atenção.
Sentia-se solitária, oca,
Os homens admiravam-na pelos seus dotes.
As crianças, em sua eterna plenitude,
Admiravam-na muito mais além...
... Mais humana!
De sua profunda melancolia
Lágrimas surgiram.
Elas não umedeceram o seu rosto,
Mas secaram o seu coração,
O poço da alma,
Aumentando cada vez mais
A sua sede.
Lá ela permaneceu; estática, paralisada!
Esperando que o vento do norte a levasse
Para bem longe dali!
O dia começou a desfalecer.
Seu coração, outrora seco e vazio,
Agora pulsava em desenfreada arritmia.
Desespero!
A maré estava subindo...
Em breve voltaria a ser o que era:
Um simples grão de areia.
Quiçá um dia levado pelo vento,
Quiçá um dia... Em um porto seguro.
Do livro (O Anjo e a Tempestade) de Agamenon Troyan
SKYPE: tarokid18
TWITTER: @episodiocultura
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